terça-feira, 15 de setembro de 2009

Segundo dia

Confesso que não vou me lembrar de todos os 1277,5 dias (sou ruim de matemática ta? Fiz essa conta assim só como forma de expressão mesmo). Mas vou me lembrar dos principais momentos, o que acho mais relevante.
Estava um dia em casa. Como dizem na gíria: “de boa” fazendo num sei o quê. Quando recebo uma mensagem ( que fique muito feliz de saber que tu lembrava!) – Oi, está muito ocupado? - Algo assim. Respondi na hora com uma ligação. Era ela. Me procurando, procurando saber por onde andava aquele rapaz... hehehe.
Parênteses: Acabei de me lembrar, logo depois de nos encontrarmos, fui até um restaurante: Casa da Sopa. E comentei com um amigo que tinha conhecido as tal das três meninas. AS duas irmãs e a outra. E logo depois de ter comentado, recebi uma chamada (a cobrar – que bonitinho!) dela. Não me lembro bem o que era. Mas ela me ligou.
Depois desta mensagem, nos falamos ao telefone. Eu deitado em uma rede, de minha mãe. Falando com ela e olhando as estrelas ao céu. Tem coisas que são realmente inesquecíveis.
Marcamos de nos encontrar. – Estou perto do Mac – Ela disse. Eu até pensei que era um barzinho no centro, de primeiro momento... Mas logo em seguida conclui corretamente, acho que era o nervosismo mesmo. Era o Mac donnald´s. Marcamos no posto 700. Chegando lá, a admirei de primeiro momento. Sua pele branca, do jeito que eu mais adoro. Seu sorriso estava tudo lá, no mesmo lugar, com aquele charme que me chamava a atenção e eu ainda não sabia o que era. Sua marquinha na bochecha esquerda também me deteve. Conversamos pouco sobre coisas fúteis. Conversas rasas, profissões, ocupações, essas coisas que se conversa quando está se conhecendo. E eu à medida que conversava com ela, só tinha um único pensamento: - Preciso beijá-la, antes que eu me torne seu amigo (e apenas isso). Pensava insistentemente nisso. Pois ainda não tinha maturidade suficiente para ir com calma em certos assuntos. Foi no primeiro momento que ela chegou mais perto e se encostou no carro que eu avancei. Realmente creio que para vc foi um baita susto! Não é mesmo? Mas funcionou. O que tiver de ser que seja no primeiro momento. Nos beijamos um pouco e resolvemos sair dali, pois era um lugar muito movimentado. Fomos deixar a tal da amiga, que não me lembro o nome. Raquel!? Acho que é isso... (acho). Estacionamos o carro em frente ao edifício onde ela morava. Ela veio pro meu carro e foi onde tivemos nosso primeiro amasso (por favor não fica com vergonha de eu estar escrevendo isso, preciso me expressar de alguma forma e as vezes não cai bem ser tão erudito). Saindo dali, pensei: - Preciso saber onde ela mora, para que, se um dia ela não atender minhas ligações, eu possa procurá-la onde quer que seja. E de antemão, já me habilitei à segui-la. Lembra te de que ficaste com medo, pois eu era apenas um estranho ainda. Mas foi engraçado.

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